segunda-feira, 26 de março de 2012

Faço vigílias todas as noites, do quintal da minha casa.
Eu dou conta de todas as estrelas
Certa vez eu dei falta de uma delas
Cade a porra da estrela que estava ali?
Há, é uma estrela cadente
Ela é cadente... a estrela.
Eu tive cinco,
Eu tive cinco segundos para fazer a minha prece e fiz, e fiz, e fiz.
Enquanto estava de olhos fechados
Enquanto estava de olhos fechados
Eu imaginava os meus sonhos acordando,
Eu imaginava a esperanca batendo na porta da minha casa
Enquanto eu estava de olhos fechados a estrela caia
Perdeu a sua luz no fundo do mar
E eu? Eu sigo, so?
Só me resta esperar...

O Teatro Mágico - Vigília

segunda-feira, 19 de março de 2012

quinta-feira, 1 de março de 2012


Vivendo a agonia de sempre esperando o pior acontecer.
Cética e seca.
Desacreditada,desencantada.
E mesmo que grite aos quatros ventos que se acontecer de novo não se importará no fundo sabe que é mentira bem lá no fundo ainda brilha uma luzinha fraca e persistente que esperançosa torce para que dessa vez que pelo menos dessa vez o coração não volte em estilhaços.


Luna Magalhães